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tubo de ensaio

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
tubotubo
( tu·bo

tu·bo

)


nome masculino

1. Canal mais ou menos cilíndrico que serve de ducto a fluido. = CANO, CANUDO

2. Vaso cilíndrico de vidro.

3. Canal do organismo animal.

4. [Botânica] [Botânica] Parte inferior e tubulosa dos cálices ou das corolas gamopétalas.

5. [Desporto] [Esporte] Passagem do surfista por dentro da onda, no buraco que se forma quando a crista da onda enrola e atinge a base.


tubo de ensaio

Recipiente de laboratório, de formato estreito e cilíndrico.

Experiência ou tentativa.

tubo de escape

Tubo que conduz os gases dos motores de explosão para o exterior. = CANO DE ESCAPE, ESCAPE

tubo de queda

[Engenharia] [Engenharia]  Tubo disposto verticalmente para escoar águas pluviais ou águas residuais domésticas.

tubo pneumático

Tubo propulsado por ar comprimido nas canalizações subterrâneas, e que permite encaminhar a correspondência urgente para uma estação distribuidora.

etimologiaOrigem etimológica:latim tubus, -i.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:canalização, canaria, encanamento, tubagem.
tubo de ensaiotubo de ensaio

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.